A importância da logística no transporte de alimentos - uMov.me

A importância da logística no transporte de alimentos

O transporte de alimentos requer uma série de cuidados específicos. A logística de gêneros alimentícios precisa oferecer as condições ideais de armazenamento e temperatura, além de garantir a realização do frete dentro do prazo estipulado. 

O mau acondicionamento dos alimentos ou seu transporte demorado podem acarretar não apenas prejuízos financeiros, mas também sanitários.

Para que a frota consiga realizar a logística de alimentos com sucesso, é importante conhecer os diversos tipos de cargas alimentícias e as melhores formas de transportá-las. Funcionários bem treinados e o controle rígido de todo processo são indispensáveis para o sucesso da empresa.

Siga a leitura para entender como deve ser realizado o transporte de alimentos, quem o fiscaliza e quais são as regras para os diferentes tipos de alimentos – perecíveis ou não perecíveis. 

Saiba, também, como as soluções tecnológicas da uMov.me podem tornar esse processo muito mais eficiente!

Quais os tipos de alimentos?

Para realizar o transporte de alimentos, a primeira coisa a ser levada em consideração é: de qual tipo de alimento estamos falando? De maneira geral, os alimentos são divididos em dois tipos para fins de transporte. Sendo eles: perecíveis e não perecíveis.

Alimentos não perecíveis 

São aqueles que possuem menor risco de estragar no transporte e armazenamento. 

Nessa categoria entram os produtos comumente solicitados quando se pretende montar cestas básicas para ajudar famílias em, por exemplo, caso de enchentes e outras situações de emergência. 

Consistem em alimentos secos e industrializados,  como:

  • Arroz;
  • Feijão;
  • Açúcar;
  • Bolachas e;
  • Macarrão. 

Alimentos perecíveis

Esses alimentos pertencem a diferentes grupos de produtos – desde frutas e legumes até cargas que devem ser levadas com ajuda de refrigeradores ou congeladores. 

O transporte de alimentos perecíveis requer um cuidado maior, pois se tratam de produtos mais sensíveis e que estragam facilmente. Exemplos: 

  • Carnes;
  • Aves;
  • Peixes;
  • Ovos;
  • Refeições congeladas;
  • Leite etc.

5  principais cuidados com o transporte de alimentos

Sabemos que, em qualquer empresa, fazer uma boa gestão de frotas é necessário para alcançar os objetivos e tornar a área mais eficiente. 

No caso da logística de alimentos, essa demanda é ainda maior, pois há uma série de cuidados necessários para que os alimentos sejam transportados com rapidez e segurança. Vejamos alguns deles:

1) Conferência da etiqueta

Um procedimento importante é a verificação da etiqueta dos produtos a serem transportados. 

Nela, devem constar informações relevantes sobre as condições que o alimento precisa ser armazenado e manipulado até chegar ao seu destino. Tal procedimento visa garantir a qualidade e a segurança para que possa ser consumido.

É imprescindível que a pessoa responsável pelo transporte confira as etiquetas antes de iniciar a movimentação. Caso as informações não estejam incluídas ou legíveis, o fabricante/fornecedor do alimento deve ser comunicado para que seja feito o ajuste.

2) Verificação da data de validade do produto

A data de validade é uma informação vital, principalmente quando se trata da logística de perecíveis. Esses alimentos são mais propensos ao apodrecimento caso a data de validade não seja respeitada. 

Além do prejuízo financeiro que transportar alimentos estragados causa, é uma questão de saúde pública garantir que eles cheguem em condições de serem consumidos com segurança pelas pessoas.

Portanto, o  transporte de alimentos deve ser realizado dentro do prazo estipulado e o planejamento deve contar com uma margem segura para que a carga não seja estragada pelo caminho.

3) Monitoramento da temperatura

Uma das principais formas de garantir a segurança no transporte de alimentos é o controle da temperatura, em especial no transporte de alimentos perecíveis.

A legislação brasileira recomenda o monitoramento da temperatura na maioria dos casos, visando a segurança para o consumidor. A câmara fria dos caminhões deve conter termostatos e termômetros para aferimento constante da temperatura em seu interior.

4) Empilhamento dos alimentos

Além da conferência das etiquetas e da preocupação em monitorar a temperatura, é importante se atentar ao adequado manuseio dos produtos alimentícios em trânsito.

Os alimentos transportados durante as operações de frete, carga e descarga precisam ser bem acomodados, evitando choques e danos aos mesmos. 

Além disso, é importante respeitar a quantidade máxima de empilhamento das embalagens de alimentos. Essa restrição tem o objetivo de preservar a integridade das embalagens e dos produtos.

5) Documentação necessária

O motorista responsável pelo frete deve estar em posse da autorização da ANVISA para o transporte de alimentos, tanto perecíveis quanto não perecíveis. Nesse documento constam os dados de fiscalização. 

São eles que asseguram que o veículo foi aprovado nas inspeções sanitárias necessárias para garantir a segurança do transporte. 

Como deve ser feito o transporte dos alimentos?

Como vimos, o transporte de alimentos é um tipo de frete que possui algumas particularidades. É muito importante que ele seja realizado com organização e monitoramento constante. Isso objetiva garantir a qualidade dos alimentos, que devem estar próprios para o consumo ao chegar no destino.

No caso de alimentos não perecíveis, a dinâmica é mais simples. Esses alimentos possuem menor risco de estragar, portanto são mais fáceis de transportar. 

Já a logística de perecíveis é mais complexa, demandando maior atenção a dados como temperatura e data de validade. 

Para garantir a eficiência no transporte dos alimentos, uma ferramenta importante é a roteirização de equipes. Basicamente, trata-se de elaborar um plano eficiente que visa, principalmente, a redução do tempo e da distância percorrida pelos veículos e os custos operacionais. Ela também evita atrasos constantes e a baixa produtividade.

Assim, preocupações como trajeto mais adequado, considerando trânsito, distância a ser percorrida, pedágios, condições do asfalto e até mesmo riscos de segurança se tornam obsoletas.

Quais as regras gerais do transporte de alimentos perecíveis?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão do governo federal responsável por elaborar as regras nacionais para o transporte de alimentos e por cuidar da sua fiscalização. No entanto, estados e municípios também podem criar suas próprias regras de logística de alimentos.

O transporte de alimentos no Brasil conta com normas que variam em caso dos produtos serem perecíveis ou não perecíveis. Em virtude do maior risco de estragar, a logística de alimentos perecíveis precisa obedecer a uma quantidade maior de normas.

É preciso atentar ao controle de temperatura, higiene e tempo da viagem, para evitar que haja proliferação de microorganismos nos alimentos. Também é importante reduzir o contato dos alimentos com substâncias que possam contaminar esses produtos.

Para diminuir os riscos de contaminação, os materiais usados para proteger e fixar a carga de perecíveis, como plásticos e cordas, devem ser desinfetados. Ademais, é preciso fazer testes para verificar se a embalagem aguenta o transporte, bem como empilhar as caixas adequadamente.

Veículos que fazem transporte de alimentos devem trazer, em suas laterais, um aviso padronizado de que trazem esse tipo de carga consigo. 

Ainda, empresas que fazem transporte de alimentos refrigerados ou congelados devem possuir caminhões adaptados para tal. Esses veículos precisam ter uma câmara refrigerada, capaz de levar os alimentos na temperatura adequada. Deve haver sempre um termômetro calibrado de fácil acesso, para que seja possível verificar a temperatura a qualquer hora. 

Por questões de higiene, o armazenamento de alimentos refrigerados deve ser feito com materiais lisos, impermeáveis e laváveis. O tempo gasto no transporte também é um fator de atenção, afinal quanto mais longa for a viagem, maior é o risco dos alimentos precisarem ser descartados.

Como os aplicativos auxiliam na logística de alimentos? O exemplo da Cooperativa Santa Clara

Quando se trata de transportes de alimentos, a redução dos custos de frete e a otimização do tempo de viagem são metas de qualquer empresa. E foi através do Aplicativo de Logística desenvolvido pela uMov.me que a centenária Cooperativa Santa Clara Ltda conseguiu alcançá-las.Aplicativo de Logística Santa Clara

A parceria, iniciada em 2020, voltou-se para o transporte das mercadorias, digitalizando a contratação de fretes. Foi um dos primeiros passos da jornada de transformação digital da empresa. 

A escolha pelo Aplicativo de Logística rendeu resultados: em um ano, a Santa Clara economizou quase R$250 mil apenas no transporte de leite comercializado para fora do Rio Grande do Sul.

A solução desenvolvida pela uMov.me atende as demandas para transporte de leite da Santa Clara. Mas, como ele é customizável, se adequa a outros nichos de transporte de alimentos.

Considerações sobre transporte de alimentos

Em um país continental como o Brasil, existe muita demanda de transporte de alimentos. Como a maior parte do deslocamento de mercadorias no país é feita por rodovias, o uso de frotas de caminhões se mostra o mais adequado.

Para realizar esse tipo de transporte, no entanto, é necessário seguir uma série de regras federais e locais. Então, para evitar prejuízos financeiros e danos à saúde dos consumidores, é importante que os alimentos sejam transportados com eficiência e rapidez. É nesse sentido que o uso da tecnologia se destaca. Com os aplicativos da uMov.me, a logística de transporte de gêneros alimentícios fica muito mais simples. A empresa lucra mais e os consumidores têm acesso a produtos seguros para consumo!

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